Coco

Pena não ser o pôster oiriginal em Francês.

Mas adorei. Penduraria fácil na parede da sala.

Pra quê?

Eu não sou ditatorial com relação à moda e beleza. Sou bem light até, mesmo porque eu mesma poucas vezes me arrumo muito para sair de casa. Mas pelo menos um gloss eu passo!

Camila Alves é bonita. Naturalmente. Ainda é jovem (mas se eu fosse ela, pararia de tomar sol ontem, porque bem não faz, a pele se revolta, daqui 2 anos essa carinha de 20 terá 50. Querem apostar?!)

Vai apresentar um programa nos Isteites, casou e emprenhou teve um filho com o bonitão do Matthew McCounaghey, se deu bem.

Mas, custava botar uma cor nessa cara? Um sombra, um rímel, um batom? Custava fazer alguma coisa com esse cabelo (que é bonito, natural, cor bacana, mas puxa, vai ser celebridade tem de fazer alguma coisa, uai!)

E se fosse para sair sem nada na cara/cabeça, custava pôr um vestidinho mais... vestido? Custava pôr um sapato que não tivesse cara de Lojão das Fábricas?!

Camila, filha, mire-se em Drew Barrymore.

Sempre achei Drew o máximo: lindona sem exageros, nunca foi magra de dar dó, deu a volta por cima dos tóchicos e virou, além de ótema atriz, uma produtora que sabe fazer dinheiro como pouco varões de Hollywood. E vejam só as coincidências: assim como o macho da Camila, ela também já se encantou por belezas brasileiras (pena que acabaou, formavam um casal bonito).

Óia, vejam se isso não é elegante, digno de celebridade que sai de casa?!

Sem contar que Drew nunca toma sol. Pelo menos não corre o risco de ficar com a mesma cor da idosa que divide o apê com a Cameron Diaz em "Quem vai ficar com Mary?". (Que aliás, Cameron vai pelo mesmo caminho)

Where the wild things are

Mesmo que este filme não preste (porque sempre corremos este risco), os pôsteres já valem a pena.

Fofo, fofo, fofo!

P.S.: Sim, lembra "História sem fim".

Mais uma do Gê um

Das duas, uma: ou alguém não sabe escolher as fotos ilustrativas das chamadas do G1 ou o estagiário está sendo muito mal pago.


Aí vocês vão pensar que a fota nem está relacionada com a notícia.

Até está.

É uma senhorinha de 90 e tantos anos que sobreviveu 30 horas soterrada, fazendo tricô para passar o tempo.

Rá!

A nova lei anti-tabagista de SP até que é bem interessante. Mas, quem garante o bom funcionamento dela?

Na Espanha há algo parecido, que eu vi ser implantado, porque foi em 2005 que se começou a fiscalizar efetivamente os fumantes que abusavam.

Vi segurança de metrô falar grosso com uma senhora que estava fumando (¡!). Mas, pô, p*t* sacanagem: fumar no metrô é muito sem noção. Viagens de trem que durem menos de 5 horas (se a viagem dura 4h50m, o cabra tem de aguentar firme no arreio para não ceder à escravidão, porque não pode mesmo, dá multa na hora!). Mas é porque espanhol fuma demais mesmo: se bobeasse até na farmácia e hospital eles fumavam.

O que nos leva ao que todos fumantes alegam: mas e a liberdade? "Se eu quero fumar, por que não posso?".

Ora, por que! Porque eu não fumo, Pedro Bó, e eu também tenho o direito de respirar ar limpo e não podre, uai! E aí: quem tem mais direito? Eu que não nasci fumando e escolho não apodrecer voluntariamente ou você?

Mas enfim, descontraiamos.

Dei uns prints no graficozinho (sem trocadalho, plis) no G1 e grifei algumas coisas que achei deveras peculiares.

A história do meu quase emprego

Foi assim: em janeiro meu namorado quase mudou de emprego. Iria para um cargo de gerente de marketing de um parque de diversões daqui. Quase foi porque o chefe mór não queria homens; no escritório só trabalham mulheres e reza a lenda que ele morre de ciúmes da mulher, que é diretora geral do parque. Enfim.

Aí meu namorado perguntou para a moça que tinha lhe ofertado a vaga se ele poderia me indicar.

Veja bem: meu namorado é publicitário formado há 5 anos, empregado desde que terminou a facul. Eu comecei facul de Letras há 2 semestres...

Mas enfim, sabe-se lá muito bem porquê, consegui o cargo. 3 meses de experiência.

Em 3 dias eu já estava me achando um lixo, porque não era nada do que eu gosto de fazer, e para culminar, tinha de trabalhar sábado e domingo (para não fazer nada, ia lá caçar mosca) e não tinha horário de almoço.

Ao completar 6 dias eu estava só o pó, chorei um balde no colo do meu namorado e no dia seguinte entreguei o cargo. O que recebi por uma semana de trabalho pagou uma mensalidade da minha facul. Sim, o salário era ótimo, mas nem isso estava me consolando.

Só Deus sabe o quanto fiquei aliviada. A ponto de não conseguir parar de sorrir ao sair de lá.

Quero só deixar claro que, apesar dos pormenores, era um trabalho bacana, com pessoas bacanas, mas não era para mim. E sim: carece de ser alguém formado e/ou que tenha experiência em marketing.

...

Aí hoje consegui outro emprego.

Minha cunhada me indicou para uma amiga que carecia de alguém para vender e gerenciar uma loja de acessórios.

Melór: não atrapalha em nada as aulas que estou dando este semestre.

A chefa é mais que bacana, a loja é linda, o salário é confortável (com o que ganho das aulas vai ficar legal!) e me senti bem lá desde o primeiro momento que botei os pés na loja.

É isso.

Pramocinha

Ando fuçadoira e encontrei uma promoção muito bacana.

A Dijean está dando 20 pares de sapatos por semana para os links mais acessados divulgando o site e craro a nova coleção (que tem cara de ser muito da confortável, além de vistosa).

É fácil participar, basta preencher um cadastrinho no site.

Duvido você não gostar.